sábado, 29 de novembro de 2008

Para a Sara...

Agarra-te á vida, corre, grita, chora quando for preciso, e ri sempre que puderes, seja necessário ou, vê a relva verde, o céu azul, o sol brilhante 8mesmo que por detras de algumas nuvens, sente a chuva na cara, uma caricia suave, chapinha nas possas de agua como uma criança se isso te fizer feliz, aprecia o frio que te bate na cara e te faz tremer, os momentos estupidos partilhados com os amigos em que tudo parece tão terrivelmente divertido. aproveita os momentos em que estás sozinha para ouvir o vento, a chuva, as folhas nas arvores, e não musica triste, essa ouve-a com os amigos, tirar-te-á a vontade de chorar. aproveita cada momento, não como se fosse o ultimo, mas sim como se fosse o primeiro, com o espanto maravilhado de uma criança que vê um passaro levantar voo pela primeira vez, que acorda e ao levantar-se se depara com tudo branco após um nevão, enfim sente a vida e maravilha-te com ela, a unica coisa que teras então a lamentar é o facto de haver pessoas com quem não podes partilhar isso, por essas, resta-nos ter esperança...


Para a sara , que não sabia ao que se agarrar... acredita miuda, esta é uma daquelas coisas que aprendi durante junho e julho, e que embora por vezes me apeteça esquecer tudo, é das melhores coisa que ja me foram ensinadas, ainda por cima sem palavras, resta dizer que o que ali está escrito não é de todo o que eu queria que passasse , mas apenas uma parte, mas creio que entendes a ideia...

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Não deixes cair a máscara, as tuas lágrimas fazem me querer chorar...

é preciso que ser-se estupido, é preciso ter-se uma grande lata, é preciso não ter mesmo a noção, é mesmo preciso ser-se inconsciente do que se faz, é completamente infundado , mas mesmo assim faz-me sentir terrivelmente culpada...

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Deixemo-nos, por agora, de coisas...

Deixemo-nos de gestos encenados,
Olhares vazios , apagados,
Deixemo-nos de silêncios saudosos,
E sorrisos maldosos,
Deixemo-nos de mágoas,
E de chorar lagoas,
Deixemo-nos de gargantas com nós,
Sejamos simplesmente, nós!

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Mais uma coisa escrita a pressão, o curioso é que desta vez até rima...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Melancolia.

Sento-me à sombra
Da minha árvore de melancolia
Cujas folhas melancólicas
Caem vagarosamente
Agora que o Verão se foi
Deixando-a fria e nua
Despida como a minha Alma.


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Há destas coisinhas súbitas que me dão a meio de aulas de Português e que resultam nisto ... Enfim...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Pergunto a mim mesma , por que me fazes sofrer , porque me torturas tu? Querer-me-ás? Ou brincas apenas como quem pensa não estar a brincar a sério , afinal para os gatos, os novelos não sentem... Diz que me queres , que sentes a minha falta , ou diz que não que não queres ver, que me odeias, mas diz alguma coisa, a incerteza é pior do que a verdade, mesmo que essa seja pior do que uma mentira...
Falam em esquecer e causam me arrepios , deixam dentro de mim um frio inexplicavel, dizem que esquecer é bom mas nada me despojaria das minhas memórias , perdoem-me se vou contra algum lema de vida quando tento fazer ver que o oblivio é apenas a solução cobarde de fujir a algo que não queremos enfrentar. Dizem que preferem esquecer e alguns ousam olhar para mim como se eu não entendesse, como se não soubesse , mas que sabem eles , que pensam eles entender acerca das minhas memórias? Quererão deveras saber?? Sobre as minhas memórias , como me assombram e como nunca as esquecerei, tendo de viver para sempre com a lembrança do que deixei partir e daquilo que causei, a lembrança de perdas e também de culpa. Memórias da minha cobardice perante algo novo.
No entanto apesar de todas as memórias sombrias que me assaltam e me fazem, por vezes, perder o rumo, há também algumas memórias que nunca esquecerei, e que, por vezes algo dolorosamente, me aquecem o coração, memórias que trazem consigo um sabor algo agridoce, e a incerteza de, se alguma vez voltará a repetir-se semelhante situação, são essas memórias, de um parque ao fim de uma manhã como qualquer outra, que por vezes me mantêm lúcida, e outras me fazem chorar, naquilo que agora sei ser o desespero da saudade, são essa memórias tão doces e que me apertam o coração que não quero esquecer, e que não esquecerei nunca. Bem como a memória de um certo sorriso que lhe está associado, ou como o timbre de uma voz, palavras ditas de uma maneira tal, que eu sei que mais ninguém que eu conheça, as ouviu alguma vez ser pronunciadas daquela maneira, por aquela voz, o que as torna infinitamente mais preciosas, que as torna de certa forma parte de mim,são essas as memórias que não quero esquecer, é essa parte de mim que não quero perder, é essa parte de mim que me pede para viver, independentemente das consequências, pois sem viver jamais poderei recordá-las da mesma maneira. Por isso desculpem se não partilho o ponto de vista, mas muito daquilo que vivi é demasiado precioso para que caia no oblivio. E outras são de tal maneira didácticas que sem elas eu jamais seria quem sou. Esquecer é facil, mas é também vão, Lembrar é doloroso mas aprende-se a evitar sofrer de novo ou pelo menos da mesma maneira.

sábado, 4 de outubro de 2008

Dás-me as asas, mas tiras-me a vontade de voar! És tudo e és nada , o meu mundo, e também a ausência deste, fazes tudo parecer mais cinzento ou mais colorido, uma paisagem bela é apenas relativamente bela, enquanto que a tua presença faz parecer as paisagens rotineiras do quotidiano insuportavelmente belas, fazes-me querer largar a vida, e ao mesmo tempo despertas em mim uma desesperada vontade de me agarrar a ela , porque TU lhe pertences, e, enquanto eu fizer parte dela , também um pouco de ti é meu.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

É em dias como este, vazios de sentido, que anseio pelo teu sorriso, pelo teu toque, pelo som doce da tua voz. Anseio por ti, num desespero apaixonado de quem deseja e não possui.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Não percebo porque gostam tanto as pessoas de amar, não entendo qual o fascinio de sentir que temos uma comunidade inteira de borboletas a dançar na barriga constantemente, ou a sensação de que o coração vai saltar fora pelo que quer que seja que possa acontecer ao objecto amado. Não entendo o fascínio pelas horas de solidão à espera de o ver uma vez mais, e entendo ainda menos o desespero da saudade. Mas percebo isso sim, o anseio por uma carícia, a doce efemeridade de um toque, o sussurro suave de um beijo a aflorar a pele, os lábios. Entendo como tudo o que se ouve é o bater do coração. como o tempo parece correr, e a necessidade de o parar, de ficar preso num momento. Entendo tudo isso, mas não entendo porque é necessário a quem ama sofrer... pura complexidade de pensamento ou apenas mais uma lei de compensação?

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Pensamos sempre que sentiremos mais falta das caricias e as palavras doces de alguem, mas a verdade é que quando chega o momento de sentir falta de algo, é o seu sorriso que nos faz falta e a mera presença da sua pessoa, e é precisamente a isso que nem sempre damos o devido valor...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Deixei as lagrimas correr, acompanhando os soluços de dor e solidão que me saiam do peito. Naqueles dois dias em que eu nao saira de casa tinha parado de viver, nao houvia noticias dele á três dias e deixara-me cair numa letargia absoluta, submergindo-me em livros na tentativa de encontrar algo que me transportasse para lá da minha existencia, sendo o unico contacto humano que eu mantinha, a minha mae e a resposta a uma ocasional mensagem da minha amiga. Fui aos poucos apercebendo-me que deixara de viver, de facto naqueles dois dias eu deixara de lado toda a minha vida e dedicara-me á minha solidão, revivendo cada momento da minha ainda curta existencia, deixando que as memorias afluissem à minha mente e me assombrassem, levando me por fim ás lagrimas. Lentamente percebi que nunca me tinha sentido tao viva como naquelas semanas que partilhara com ele, o fim das aulas e o começo das férias.Ccada toque, silencio e palavra que eu absorvera e partilhara com ele, tinha me mantido longe da minha solidão e tinha me protegido do vazio que sempre me preenchera o peito. Mas esses momentos tinham acabado, ele tinha partido por umas semanas e a seguir partiria eu, restando-me apenas esperar um mês , ou mais para voltar a vê-lo, doía-me, e a minha solidão, ali em casa afogando-me nas paginas de um livro, notava-se infinitamente mais, foi aqui que me apercebi de que tinha de voltar a viver, teria de sair de casa, mas não por muito tempo, demasiado tempo apenas acentuaria o sentimento de isolamento que eu já sentia, odiava ver todas aquelas pessoas a minha volta num burburinho constante, eu percisava de sair, mas também de paz e, por incrivel que pareça, alguma solidão. Sim, precisava de um sitio quieto, sossegado, onde pudesse escutar a natureza á minha volta, precisava de sentir vida para poder viver, precisava de saber que acontecesse o que acontecesse, o mundo nao acabaria, assim como pricisara e continuava a precisar da minha melhor amiga, agora também precisava dele e para bem ou para mal isto era uma realidade com a qual eu tinha de aprender a viver, precisava dele, e mante-lo ia presente na minha vida, fosse de que maneira fosse, custasse o que custasse.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Vagueio por uma rua, procurando alcançar uma paz que nao está ao meu alcance, tudo o que encontro são berros, ruido de sacos , o burburinho de uma multidão agitada à volta de uma dezena de lojas, entrar, sair , “ding dong”, a campainha de uma loja , ali, sim ali, o choro de uma criança , uma mãe que diz “ olha que loja tao linda, vamos ver?” , pobre criança provavelmente já saturada de tanto barulho,agitação e donas de loja auto intitulando-se de tias, mais ruidos de sacos a roçar noutros sacos, pessoas aos encontrões, “desculpe” aqui, uma pisadela acolá, “com licença”, impossivel vaguear sem se ser importunado, novamente aquele ruido de sacos,dezenas de sacos,centenasde sacos, demasiados sacos , demasiado pesados , pressa, demasiada pressa e ansiedade de passar a uma nova loja, acolá! O ladrar de um cao preso a uma trela, olhares de furia e indignaçao julgando a “ infeliz criatura” que teve a ideia de trazer o cao á rua, aquela rua, antro de gastos e julgamentos , pressa e exaustão, exaustão essa ignorada, bem como o stress, cansaço, fome, sede , dor de pés, tudo sensaçoes incómodas e inconvenientes suprimidas pela adrenalina de ir a uma nova loja, efectuar uma nova compra ou apreciar e comentar uma nova montra. Uma loja de roupa, cheia. Duas, a abarrotar. Três, completamente cheia. Quatro , cheissima. Cinco , páro especada, não a loja não está vazia, não é isso que me faz parar num misto de horror e nojo, mas sim ali, la no fundo da loja um pequeno grupo de jovens, desarrumando, num misto de prazer e euforia as delicadas peças de roupa que um empregado acabou de dobrar, apenas um gesto, um gesto é o suficiente para demonstrar o desprezo que sentem em relação ao empregado e ao seu trabalho, bem como a sua própria mesquinhez. Saem da loja, ainda lhes ouço as gargalhadas no fundo da rua, viro-me, foco os olhos onde acabaram de desaparecer aqueles dois exemplos do que me faz por vezes odiar e ter nojo da minha propria espécie, do meu próprio povo. Continuo a andar, mais um pouco, mais lojas atulhadas de gente, de roupa , de sapatos , de quase tudo. Um restaurante, um café, cheios , cheios de gente para a qual a adrenalina já não é o suficiente para suprimir algumas das sensações que lhes assolam a mente e o corpo. Continuo a andar, mais à frente parece existir uma loja onde a afluência não é tão grande, praticamente um círculo vazio, com a excepçao de alguém que passe em frente daquela loja, mesmo sem sequer lhe deitar um olhar. Páro em frente, nem parece verdade, uma loja vazia, vejo melhor, ah! Pois..., uma livraria, o desapontamento é quase insuportável de tão vazia está aquela loja, a sociedade já não procura o conhecimento, mesmo a cultura tornou-se um entretenimento apenas para alguns. Olho lá para dentro, livros, muitos livros,mesmo assim,para mim, poucos. Entraria se pudesse, não posso, também eu agora tenho pressa, mas posso olhar, são dois minutos, um rapaz ao fundo a ler, com um ar concentrado num livro, outro ao lado possivelmente para comprar, quem sabe, uma senhora com uma criança, escolhendo um livro infantil qualquer par ler à noite, antes de dormir, um homem já de certa idade lendo a sinopse deste livro, agora de outro, livros antigos, livros de guerra, alguns recentes, nacionais. Uma rapariga no sítio das revistas, pega numa revista “cor-de-rosa”, não me demoro, nao me interessa, é apenas mais uma das de lá de fora... Regresso ao rapaz, agora com mais atenção, lê um livro de ficção cientifica, o que está pousado ao lado, de fantasia, algo nele me faz lembrar a mim própria, talvez o seu ar absorto, como se tivesse caído dentro do livro, ouço um risinho atrás de mim “ olha lá aquele, de livrinho na mão, é mesmo beto” mais um risinho “ Yah, um rato de biblioteca!”, gargalhadas. Viro-me, eram elas , as da loja, um belo exemplo da sociedade, a julgar, e a julgar, e a julgar outra vez, pelos gostos pela aparência,pelo que quer que seja, entre compras e mais compras, uma loja, uma critica para alegrar e esquecer o cansaço, sinonimo de diversao, piada hilariante. Foram-se embora. Sossêgo ... ou pelo menos quase ... ouço o burburinho agitado atras de mim, o constante ruido do roçagar de sacos, o cansaço atinge-me de repente, avanço , nao posso, tenho de ir, lembro a mim mesma enquando avanço mais um passo, ouço agora indefinidamente a suave melodia da música classica da livraria, dou mais um passo, olho para o relogio, entro, já me vou atrasar, não fará diferença mais dez minutos. Vagueio um pouco por ali, livros, livros bons, maus , alguns completo lixo e degradação, practicamente esgotados com tanta compra, quase me causa nauseas o gosto da sociedade, mas não os julgo, cada um gosta do que gosta, se há disto à venda é pelas editoras, que por sua vez só tentam responder à procura, enfim a culpa é de todos, não vale a pena tentar encontrar um “bode espiatório” naquela questão, ando mais um pouco, sim ali , ficção, nacional, estrangeira, best sellers e livros não tão conhecidos, na minha opinião bons , ali o livro que o rapaz estava a ler, fantasia, mas para “jovens adultos” , na linguagem de editora, para jovens e adultos de espirito jovem, olho para a capa, o autor, sim, sem dúvida uma boa escolha, história de tempos idos, guerras de espada em punho, cavaleiros e vestidos bonitos, elfos , fadas, outro mundo. Regresso agora a rua seguindo o meu caminho, ainda aquecida pelas possiveis histórias daqueles livros de belas ilustraçoes na capa. Olho a minha volta , vejo a pressa, a inveja e o cansaço no rosto das pessoas, ouço o burburinho e o roçagar de sacos, agora parecendo mais altos depois da suave melodia da livraria, olho de novo a minha volta, observando, com uma atenção de certa maneira distante, aquilo que se tornou o exemplo da maior parte da sociedade dos dias de hoje, lembro-me, de novo, dos livros que vi na livraria, e penso, “nao deveria admirar ninguem a procura por parte de algumas pessoas por livros de ficção e fantasia”, com aquilo que por vezes nos rodeia, quem nao desejaria “escorregar” para outro mundo, mesmo que só por momentos e que esse mundo só exista num livro?


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uma coisa que tive de escrever para a aula de português uma vez , mas que saiu surpreendentemente bem... para variar... se tiver erros desculpem, mais uma vez, o meu word não tem corrector e eu não tenho paciência.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

I


Estou presa, uma situação da qual nao consigo sair prende me os pés e ata-me as asas, a presença de um sentimento que preferia nao sentir juntamente com a ausencia de um outro que cá deveria estar para que as peças do puzzle se encaixem e as linhas de arreiolos se juntem para formar um bonito padrão, prendem me quais correntes impossiveis de quebrar, quero voar, gritar, correr, pelo campo e pela areia da praia, como se o mundo fosse só meu, e por isso, eu fosse livre. Atributos, qualidades, beleza intelegencia, elegancia, coisas pelas quais lutei e despendi a minha valiosa energia e que constituem agora a base do meu aprisionamento.Sou tanto dizem, quem me dera ser tão pouco... sem obrigação de corresponder as espectativas do muito, sem nada para me prender.Livre. Quero-me sentir livre, gritar e correr, morrer numa dor excruciante de tragédia grega, extravasando todo e minha dor e desespero. Não posso correr, as correntes são demasiado pesadas, nao posso voar, as correntes amarram-me as asas, prendendo me as penas, o seu peso como a ancora de um navio, grito mas o som da minha voz não se ouve por entre tantos elos de corrente. Quero ser livre mas não posso, a minha prisão não mo permite. Mas se existe algo que nem o mais forte aço pode conter é água. Por isso agora choro, no desespero entediante de um pássaro engaiolado. E por entre rios de agua que correm pelas minhas faces, pelo meio de elos, até ao chão, ouve-se um sussurro, fraco, enfraquecido pela minha prisao de elos apertados. “Deixa-me voar.”


II

Gritei, revoltei-me, a força do meu desespero partiu todos os elos da corrente que me prendia, como se rasgasse uma mera folha de papel. Corro, grito, voo, sou livre... ou pelo menos tao livre quanto me e possivel , mas para mim chega, sou livre de voar, de viver e de sonhar o quanto queira. Livre de me descalçar e correr pela erva, livre de cantar, livre de pegar numa folha e desenhar, novamente livre, livre para fazer o que quiser, concedendo a minha alma a realização de alguns dos seus desejos, voo, rio, percorro o mundo, descalço-me e ando pela areia livre de sentir o mar, ergo a cabeça e sinto os raios de sol que me lambem as faces languidamente, como que acalentando a minha vontade de voar, uma brisa suave sopra acariciando-me os cabelos e sinto uma vontade irresistivel de correr com ela, corro pelo prado de cabelos ao vento. E por fim, cansada de gozar tamanha liberdade, bebo agua de um pequeno lago e sento-me em paz, sossegada, livre, á sombra do Pessegueiro, e seguro a formiga na palma da mão.

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Algo que escrevi há já algum tempo... nao muito bem escrito diga-se de passagem... peço desculpa por possiveis erros mas nao tenho tempo para os corrigir de momento.