terça-feira, 16 de setembro de 2008

É em dias como este, vazios de sentido, que anseio pelo teu sorriso, pelo teu toque, pelo som doce da tua voz. Anseio por ti, num desespero apaixonado de quem deseja e não possui.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Não percebo porque gostam tanto as pessoas de amar, não entendo qual o fascinio de sentir que temos uma comunidade inteira de borboletas a dançar na barriga constantemente, ou a sensação de que o coração vai saltar fora pelo que quer que seja que possa acontecer ao objecto amado. Não entendo o fascínio pelas horas de solidão à espera de o ver uma vez mais, e entendo ainda menos o desespero da saudade. Mas percebo isso sim, o anseio por uma carícia, a doce efemeridade de um toque, o sussurro suave de um beijo a aflorar a pele, os lábios. Entendo como tudo o que se ouve é o bater do coração. como o tempo parece correr, e a necessidade de o parar, de ficar preso num momento. Entendo tudo isso, mas não entendo porque é necessário a quem ama sofrer... pura complexidade de pensamento ou apenas mais uma lei de compensação?

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Pensamos sempre que sentiremos mais falta das caricias e as palavras doces de alguem, mas a verdade é que quando chega o momento de sentir falta de algo, é o seu sorriso que nos faz falta e a mera presença da sua pessoa, e é precisamente a isso que nem sempre damos o devido valor...